Sítios a Visitar

Katy
Sítios a Visitar

Guia turístico Alfama

Uma visita por os muitos e bonitos sítios , monumentos , vistas e passagem por a parte mais antiga de Lisboa ....
UM PASSEIO GENUÍNO POR LISBOA Alfama é um dos bairros mais genuínos de Lisboa, a sua arquitetura apresenta características peculiares de prédios antigos e coloridos que lhe conferem um caráter de alegria e tranquilidade. Passear pelo bairro de Alfama é um convite para perder-se entre ruelas extremamente encantadoras. Fácil de se perder, mais fácil ainda de se encontrar! Alfama é um dos bairros mais antigos de Lisboa e foi fundado pelos árabes que lhe deram o nome “Al-hama”, que significa ‘fonte de águas quentes, águas boas’. Não se vive uma experiência genuína em Lisboa sem se perder entre os becos e encantos do bairro que é considerado o coração da cidade. Ao andar pelas ruelas desordenadas e estreitas de Alfama, vai sentir-se numa pequena aldeia e presenciar conversas entre vizinhos, ouvir o fado que ecoa pelas escadarias e ainda ver o Tejo numa outra dimensão. O cool de explorar Alfama é sentir o verdadeiro espírito do bairro e surpreender-se com as características peculiares de prédios típicos com telhados inclinados, roupas a secar nos estendais que reforçam a intensidade das cores e a vida diária dos moradores com os seus costumes. Para além disso, se a intenção é conhecer os espaços mais tradicionais do bairro de Alfama, então a calçadinha de Santo Estêvão é passagem obrigatória, assim como admirar a fantástica vista do Miradouro de Santo Estêvão. Uma espreitadela na Igreja de São Vicente de Fora, no Panteão Nacional e no Chafariz d'elRei – que terá sido o primeiro chafariz público na cidade de Lisboa – são indispensáveis. Perder-se pelas ruelas de Alfama é necessário, principalmente para quem adora surpreender-se com traços típicos de uma cultura que existe há séculos. Melhor do que descrever Alfama, é perder-se por lá, desfrutando de uma sensação excecional de estar num bairro único. Para além disso, se por lá estiver em Junho, divirta-se na festa de Santo António. Nos dias 12 e 13 de Junho, Alfama fica ainda mais atrativa, movimentada e claro… colorida e alegre!
829 moradores locais recomendam
Alfama
829 moradores locais recomendam
UM PASSEIO GENUÍNO POR LISBOA Alfama é um dos bairros mais genuínos de Lisboa, a sua arquitetura apresenta características peculiares de prédios antigos e coloridos que lhe conferem um caráter de alegria e tranquilidade. Passear pelo bairro de Alfama é um convite para perder-se entre ruelas extremamente encantadoras. Fácil de se perder, mais fácil ainda de se encontrar! Alfama é um dos bairros mais antigos de Lisboa e foi fundado pelos árabes que lhe deram o nome “Al-hama”, que significa ‘fonte de águas quentes, águas boas’. Não se vive uma experiência genuína em Lisboa sem se perder entre os becos e encantos do bairro que é considerado o coração da cidade. Ao andar pelas ruelas desordenadas e estreitas de Alfama, vai sentir-se numa pequena aldeia e presenciar conversas entre vizinhos, ouvir o fado que ecoa pelas escadarias e ainda ver o Tejo numa outra dimensão. O cool de explorar Alfama é sentir o verdadeiro espírito do bairro e surpreender-se com as características peculiares de prédios típicos com telhados inclinados, roupas a secar nos estendais que reforçam a intensidade das cores e a vida diária dos moradores com os seus costumes. Para além disso, se a intenção é conhecer os espaços mais tradicionais do bairro de Alfama, então a calçadinha de Santo Estêvão é passagem obrigatória, assim como admirar a fantástica vista do Miradouro de Santo Estêvão. Uma espreitadela na Igreja de São Vicente de Fora, no Panteão Nacional e no Chafariz d'elRei – que terá sido o primeiro chafariz público na cidade de Lisboa – são indispensáveis. Perder-se pelas ruelas de Alfama é necessário, principalmente para quem adora surpreender-se com traços típicos de uma cultura que existe há séculos. Melhor do que descrever Alfama, é perder-se por lá, desfrutando de uma sensação excecional de estar num bairro único. Para além disso, se por lá estiver em Junho, divirta-se na festa de Santo António. Nos dias 12 e 13 de Junho, Alfama fica ainda mais atrativa, movimentada e claro… colorida e alegre!

Passeios turísticos

O Castelo de São Jorge, antigo Paço de Alcáçova, localiza-se na freguesia de Santa Maria Maior (Castelo), na cidade e concelho de Lisboa, em Portugal. As primeiras fortalezas do castelo datam do século I a.C. tendo ele sido reconstruído diversas vezes por vários povos e recebido diferentes nomes. O nome actual deriva da devoção do castelo a São Jorge, santo padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, feita por ordem de D. João I no século XIV.[2]
1774 moradores locais recomendam
Castelo de S. Jorge
Rua de Santa Cruz do Castelo
1774 moradores locais recomendam
O Castelo de São Jorge, antigo Paço de Alcáçova, localiza-se na freguesia de Santa Maria Maior (Castelo), na cidade e concelho de Lisboa, em Portugal. As primeiras fortalezas do castelo datam do século I a.C. tendo ele sido reconstruído diversas vezes por vários povos e recebido diferentes nomes. O nome actual deriva da devoção do castelo a São Jorge, santo padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, feita por ordem de D. João I no século XIV.[2]
A Sé de Lisboa, ou Igreja de Santa Maria Maior, localiza-se na cidade do mesmo nome, em Portugal. É a sede do Patriarcado de Lisboa e da Paróquia da Sé. A sua construção teve início na segunda metade do século XII, após a conquista da cidade aos Mouros por D. Afonso Henriques, e apresenta-se hoje como uma mistura de estilos arquitetónicos. Está classificada como Monumento Nacional desde 1910.[1]
517 moradores locais recomendam
Sé de Lisboa
1 Largo da Sé
517 moradores locais recomendam
A Sé de Lisboa, ou Igreja de Santa Maria Maior, localiza-se na cidade do mesmo nome, em Portugal. É a sede do Patriarcado de Lisboa e da Paróquia da Sé. A sua construção teve início na segunda metade do século XII, após a conquista da cidade aos Mouros por D. Afonso Henriques, e apresenta-se hoje como uma mistura de estilos arquitetónicos. Está classificada como Monumento Nacional desde 1910.[1]
O Museu do Fado foi inaugurado a 25 de Setembro de 1998 e é um museu consagrado ao universo do fado e da guitarra. O museu localiza-se no bairro de Alfama em Lisboa, Portugal. Este espaço cultural conta com uma exposição permanente, um espaço de exposições temporárias, um centro de documentação, uma loja temática, um auditório, um restaurante e a Escola do Museu, onde são ministrados cursos de guitarra portuguesa e de viola de Fado, e onde é possível frequentar um seminário para letristas. A Escola disponibiliza igualmente um gabinete de ensaios para intérpretes. Desde 2016 os museu disponibiliza, através da Internet, um Arquivo Sonoro Digital com acesso a milhares de registos sonoros desde o início do século XX, via pesquisa por intérprete e repertório.[
518 moradores locais recomendam
Museu do Fado
1 Largo do Chafariz de Dentro
518 moradores locais recomendam
O Museu do Fado foi inaugurado a 25 de Setembro de 1998 e é um museu consagrado ao universo do fado e da guitarra. O museu localiza-se no bairro de Alfama em Lisboa, Portugal. Este espaço cultural conta com uma exposição permanente, um espaço de exposições temporárias, um centro de documentação, uma loja temática, um auditório, um restaurante e a Escola do Museu, onde são ministrados cursos de guitarra portuguesa e de viola de Fado, e onde é possível frequentar um seminário para letristas. A Escola disponibiliza igualmente um gabinete de ensaios para intérpretes. Desde 2016 os museu disponibiliza, através da Internet, um Arquivo Sonoro Digital com acesso a milhares de registos sonoros desde o início do século XX, via pesquisa por intérprete e repertório.[
Uma das mais antigas estação de Lisboa .
376 moradores locais recomendam
Santa Apolónia
376 moradores locais recomendam
Uma das mais antigas estação de Lisboa .
O Miradouro de Santa Luzia tem uma ampla vista sobre Alfama e o rio Tejo. Os pontos característicos, da esquerda para a direita, são a cúpula de Santa Engrácia, a Igreja de Santo Estêvão e as duas torres brancas da Igreja de São Miguel. A muralha sul de Santa Luzia tem dois modernos painéis de azulejos, um da Praça do Comércio de antes do terramoto e outro com os cristãos a atacarem o castelo de São Jorge da autoria de António Quaresma e fabricados na Fábrica da Viúva Lamego. Aqui se situa a Igreja de Santa Luzia e São Brás, cabeça da antiga comenda de S. Brás do termo de Lisboa e actual sede nacional da Assembleia dos Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana e Militar de Malta
277 moradores locais recomendam
Miradouro de Santa Luzia
Largo de Santa Luzia
277 moradores locais recomendam
O Miradouro de Santa Luzia tem uma ampla vista sobre Alfama e o rio Tejo. Os pontos característicos, da esquerda para a direita, são a cúpula de Santa Engrácia, a Igreja de Santo Estêvão e as duas torres brancas da Igreja de São Miguel. A muralha sul de Santa Luzia tem dois modernos painéis de azulejos, um da Praça do Comércio de antes do terramoto e outro com os cristãos a atacarem o castelo de São Jorge da autoria de António Quaresma e fabricados na Fábrica da Viúva Lamego. Aqui se situa a Igreja de Santa Luzia e São Brás, cabeça da antiga comenda de S. Brás do termo de Lisboa e actual sede nacional da Assembleia dos Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana e Militar de Malta
Muita gente diz que a vista do alto mais bonita de Lisboa é a do Castelo de São Jorge, porém, alguns habitantes locais são categóricos em afirmar que a paisagem que se tem do Miradouro da Senhora do Monte é, definitivamente, a mais impressionante, alta e completa de todas. No local, que tem fama de romântico e por isso atrai muitos casais de namorados, o visitante também vai encontrar uma pequena capelinha datada do século XVIII, além da imagem de uma santa, ambas voltadas para a cidade. O mirante da Senhora do Monte fica a pouco mais de 300 metros do miradouro da Graça. Para chegar lá, vire à esquerda no Largo da Graça (Miradouro da Graça), na Rua Damasceno Monteiro. Depois é só seguir pela Calçada do Monte.
849 moradores locais recomendam
Miradouro da Senhora do Monte
Largo Monte
849 moradores locais recomendam
Muita gente diz que a vista do alto mais bonita de Lisboa é a do Castelo de São Jorge, porém, alguns habitantes locais são categóricos em afirmar que a paisagem que se tem do Miradouro da Senhora do Monte é, definitivamente, a mais impressionante, alta e completa de todas. No local, que tem fama de romântico e por isso atrai muitos casais de namorados, o visitante também vai encontrar uma pequena capelinha datada do século XVIII, além da imagem de uma santa, ambas voltadas para a cidade. O mirante da Senhora do Monte fica a pouco mais de 300 metros do miradouro da Graça. Para chegar lá, vire à esquerda no Largo da Graça (Miradouro da Graça), na Rua Damasceno Monteiro. Depois é só seguir pela Calçada do Monte.
A fachada está revestida de pedra aparelhada em forma de ponta de diamante, os "bicos", sendo um exemplo único de arquitectura civil residencial no contexto arquitectónico lisboeta. Os "bicos" demonstram uma clara influência renascentista italiana. Na verdade, o proprietário da Casa dos Bicos mandou-a construir após uma viagem sua a Itália, onde terá visto pela primeira vez o Palácio dos Diamantes ("dei diamanti") de Ferrara e o Palácio Bevilacqua, em Bolonha. No entanto, sendo naturalmente menor que estes palácios, a distribuição irregular das janelas e das portas, todas de dimensões e formatos distintos, conferem-lhe um certo encanto, reforçado pelo traçado das janelas dos andares superiores, livremente inspiradas nos arcos trilobados da época. Na sua planta inicial tinha duas fachadas de pedras cortadas em pirâmide e colocadas de forma desencontrada, onde sobressaltavam dois portais manuelinos, o central e o da extremidade oriental, e ainda dois andares nobres. A fachada menos importante, encontrava-se virada ao rio. Com o terramoto de 1755 tudo isto se destruiu e desapareceram estes dois últimos andares. A família Albuquerque vendeu-a em 1973, tendo até então sido utilizada como armazém e como sede de comércio de bacalhau. Em 1983, por iniciativa do comissariado da XVII Exposição Europeia de Artes, Ciência e Cultura, foi reconstruída e foi reposta a sua volumetria inicial (foram acrescentados os dois andares que haviam desaparecido na tragédia), tendo servido como local de exposições. A muralha pertencente à Cerca Moura passava por este local, tendo sido destruída para que pudesse ser construído o palácio. Escavações arqueológicas datadas da década de 1980 revelaram vestígios da muralha. Foram também revelados no seu interior outros elementos como tanques de salga da época romana, uma torre da época medieval e pavimento mudéjar.[1] Na Casa dos Bicos funciona hoje a Fundação José Saramago, acolhendo a biblioteca do escritor prémio Nobel da Literatura, assim como uma exposição permanente sobre a vida e obra de José Saramago[2]. O piso térreo da Casa dos Bicos, onde se encontra sedeada a Fundação Saramago é, desde julho, o Núcleo Arqueológico do Museu da Cidade de Lisboa, onde se pode encontrar um espólio que percorre a história da cidade desde a ocupação romana até ao século XVIII.
139 moradores locais recomendam
Casa dos Bicos / José Saramago Foundation
10 Rua dos Bacalhoeiros
139 moradores locais recomendam
A fachada está revestida de pedra aparelhada em forma de ponta de diamante, os "bicos", sendo um exemplo único de arquitectura civil residencial no contexto arquitectónico lisboeta. Os "bicos" demonstram uma clara influência renascentista italiana. Na verdade, o proprietário da Casa dos Bicos mandou-a construir após uma viagem sua a Itália, onde terá visto pela primeira vez o Palácio dos Diamantes ("dei diamanti") de Ferrara e o Palácio Bevilacqua, em Bolonha. No entanto, sendo naturalmente menor que estes palácios, a distribuição irregular das janelas e das portas, todas de dimensões e formatos distintos, conferem-lhe um certo encanto, reforçado pelo traçado das janelas dos andares superiores, livremente inspiradas nos arcos trilobados da época. Na sua planta inicial tinha duas fachadas de pedras cortadas em pirâmide e colocadas de forma desencontrada, onde sobressaltavam dois portais manuelinos, o central e o da extremidade oriental, e ainda dois andares nobres. A fachada menos importante, encontrava-se virada ao rio. Com o terramoto de 1755 tudo isto se destruiu e desapareceram estes dois últimos andares. A família Albuquerque vendeu-a em 1973, tendo até então sido utilizada como armazém e como sede de comércio de bacalhau. Em 1983, por iniciativa do comissariado da XVII Exposição Europeia de Artes, Ciência e Cultura, foi reconstruída e foi reposta a sua volumetria inicial (foram acrescentados os dois andares que haviam desaparecido na tragédia), tendo servido como local de exposições. A muralha pertencente à Cerca Moura passava por este local, tendo sido destruída para que pudesse ser construído o palácio. Escavações arqueológicas datadas da década de 1980 revelaram vestígios da muralha. Foram também revelados no seu interior outros elementos como tanques de salga da época romana, uma torre da época medieval e pavimento mudéjar.[1] Na Casa dos Bicos funciona hoje a Fundação José Saramago, acolhendo a biblioteca do escritor prémio Nobel da Literatura, assim como uma exposição permanente sobre a vida e obra de José Saramago[2]. O piso térreo da Casa dos Bicos, onde se encontra sedeada a Fundação Saramago é, desde julho, o Núcleo Arqueológico do Museu da Cidade de Lisboa, onde se pode encontrar um espólio que percorre a história da cidade desde a ocupação romana até ao século XVIII.
O Arco do Triunfo da Rua Augusta é um arco triunfal situado na parte norte da Praça do Comércio, sobre a Rua Augusta, em Lisboa, Portugal. A sua construção foi programada em 1759, no quadro da reconstrução pombalina após a destruição da baixa lisboeta pelo terramoto de 1755, com desenho de Eugénio dos Santos. Até 1843 o arco subia apenas à altura da sua cimalha, num jogo de colunatas compósitas colocadas em 1815, ficando a aguardar o coroamento.[1] Foi então aberto concurso para a finalização da obra, ganho pelo arquitecto Veríssimo José da Costa.[2] A obra do arco triunfal, que já estava fechado em 1862 por ocasião do casamento de D. Luís I, como se observa em fotografias da época, apenas foi concluída em 1873.[3] Na parte superior do arco, é possível observar esculturas de Célestin Anatole Calmels, enquanto num plano inferior se encontram esculturas de Vítor Bastos. As esculturas de Calmels representam a Glória, coroando o Génio e o Valor. As esculturas de Vítor Bastos representam Nuno Álvares Pereira, Viriato, Vasco da Gama e o Marquês de Pombal. Na lateral esquerda, o rio Tejo, e na direita o rio Douro, da autoria também do escultor Vítor Bastos.[4] Os rios Tejo e Douro delimitam a região onde alegadamente viviam os Lusitanos[5] O texto inscrito no topo do arco remete para a grandiosidade do Império Português e a descoberta de novos povos e culturas. VIRTVTIBVS MAIORVM VT SIT OMNIBVS DOCVMENTO.PPD “Às Virtudes dos Maiores, para que sirva a todos de ensinamento. Dedicado a expensas públicas”. A partir de 9 de agosto de 2013 é possível, usando um elevador e dois lances de escadas íngremes, chegar ao miradouro no topo do Arco, por 3 euros.[6] Durante o primeiro ano em que esteve aberto, foi visitado por 130 mil pessoas. Em 2021, deixou de ser tutelado pelo Governo passando para a responsabilidade da Câmara[
215 moradores locais recomendam
Arco da Rua Augusta
2 R. Augusta
215 moradores locais recomendam
O Arco do Triunfo da Rua Augusta é um arco triunfal situado na parte norte da Praça do Comércio, sobre a Rua Augusta, em Lisboa, Portugal. A sua construção foi programada em 1759, no quadro da reconstrução pombalina após a destruição da baixa lisboeta pelo terramoto de 1755, com desenho de Eugénio dos Santos. Até 1843 o arco subia apenas à altura da sua cimalha, num jogo de colunatas compósitas colocadas em 1815, ficando a aguardar o coroamento.[1] Foi então aberto concurso para a finalização da obra, ganho pelo arquitecto Veríssimo José da Costa.[2] A obra do arco triunfal, que já estava fechado em 1862 por ocasião do casamento de D. Luís I, como se observa em fotografias da época, apenas foi concluída em 1873.[3] Na parte superior do arco, é possível observar esculturas de Célestin Anatole Calmels, enquanto num plano inferior se encontram esculturas de Vítor Bastos. As esculturas de Calmels representam a Glória, coroando o Génio e o Valor. As esculturas de Vítor Bastos representam Nuno Álvares Pereira, Viriato, Vasco da Gama e o Marquês de Pombal. Na lateral esquerda, o rio Tejo, e na direita o rio Douro, da autoria também do escultor Vítor Bastos.[4] Os rios Tejo e Douro delimitam a região onde alegadamente viviam os Lusitanos[5] O texto inscrito no topo do arco remete para a grandiosidade do Império Português e a descoberta de novos povos e culturas. VIRTVTIBVS MAIORVM VT SIT OMNIBVS DOCVMENTO.PPD “Às Virtudes dos Maiores, para que sirva a todos de ensinamento. Dedicado a expensas públicas”. A partir de 9 de agosto de 2013 é possível, usando um elevador e dois lances de escadas íngremes, chegar ao miradouro no topo do Arco, por 3 euros.[6] Durante o primeiro ano em que esteve aberto, foi visitado por 130 mil pessoas. Em 2021, deixou de ser tutelado pelo Governo passando para a responsabilidade da Câmara[
O Teatro Nacional abriu as suas portas a 13 de Abril de 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário de D. Maria II (1819-1853), passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial. Na inauguração, foi apresentado o drama histórico em cinco actos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Heliodoro de Aguiar Loureiro. Mas a história do Teatro Nacional D. Maria II, começou dez anos antes da sua inauguração. Na sequência da revolução de 9 de Setembro de 1836, Passos Manuel assume a direcção do Governo e uma das medidas que tomou nesse mesmo ano foi encarregar, por portaria régia, o escritor e político Almeida Garrett de pensar o teatro português em termos globais e incumbi-lo de apresentar "sem perda de tempo, um plano para a fundação e organização de um teatro nacional, o qual, sendo uma escola de bom gosto, contribua para a civilização e aperfeiçoamento moral da nação portuguesa". Por esse mesmo decreto, Almeida Garrett ficou encarregue de criar a Inspecção-Geral dos Teatros e Espectáculos Nacionais e o Conservatório Geral de Arte Dramática, instituir prémios de dramaturgia, regular direitos autorais e edificar um Teatro Nacional "em que decentemente se pudessem representar os dramas nacionais". O ambiente Romântico que se vive nesta altura em toda a Europa determina a urgência em encontrar um modelo e um repertório dramatúrgicos nacionais, assumido que era que da afirmação de uma “arte nacional” dependia uma melhor e mais exacta definição da própria nação. Ou seja, o aparecimento de um teatro (e de um repertório) nacional era uma questão não só cultural como, sobretudo, política e assumida como um assunto estreitamente ligado à própria independência da nação. Entre 1836, data da criação legal do teatro, à sua inauguração, em 1846, funcionou um provisório teatro nacional no Teatro da Rua dos Condes (mais tarde transformado no Cinema Condes). Ruínas do Palácio dos Estaus. O local escolhido para instalar o definitivo Teatro Nacional foram os escombros do Palácio dos Estaus, antiga sede da Inquisição e que, também em 1836, tinha sido destruído por um incêndio. A escolha de um arquiteto italiano, Fortunato Lodi, para projectar e executar o Teatro Nacional não foi isenta de críticas e só em 1842, Almeida Garrett consegue dar início às obras. Em 17 de Dezembro de 1928 foi classificado como imóvel de interesse público pelo Decreto n.º 15 962 com a designação de Teatro Nacional de Almeida Garrett.[3] No ano de 1939 regressa ao nome original: Teatro Nacional D. Maria II. Durante um largo período de tempo o Teatro Nacional foi gerido por sociedades de artistas que, por concurso, se habilitavam à sua gestão. A companhia Rosas e Brasão esteve neste espaço entre 1881 e 1898 [1]. A gestão mais duradoura foi a de Amélia Rey Colaço / Robles Monteiro que permaneceu no teatro de 1929 a 1964. Em Dezembro de 1964, o Teatro Nacional foi “palco” de um brutal incêndio que apenas poupou as paredes exteriores. O edifício que hoje conhecemos, e que respeita o original estilo neoclássico, foi totalmente reconstruído e só em 1978 reabriu as suas portas. Directores do TNDM II desde 1978: Ribeirinho, Lima de Freitas, Braz Teixeira, Afonso Botelho, Ricardo Pais, Agustina Bessa-Luís, António Xavier, Carlos Avilez, José Amaral Lopes, João Grosso, António Lagarto. Em Março de 2004, o TNDM II foi transformado em sociedade anónima de capitais públicos - passando a denominar-se formalmente Teatro Nacional D. Maria II, S. A. – gerida por um Conselho de Administração de nomeação da tutela dos Ministros das Finanças e da Cultura, tendo sido nomeado António Lagarto para seu Presidente e Director Artístico (2004 e 2005). Em Abril de 2007, o TNDM II foi transformado em entidade pública empresarial, passando a ter a designação formal de Teatro Nacional D. Maria II, E.P.E.. De Janeiro de 2006 a Julho de 2008, o Presidente do Conselho de Administração foi Carlos Fragateiro. Desde Julho de 2008, foi Presidente do Conselho de Administração a Professora Maria João Brilhante e Director Artístico o actor Diogo Infante, os quais saíram em desacordo com o Secretário de Estado da Cultura Francisco José Viegas, que lhe negara mais subsídios, tendo-lhes sucedido, respectivamente, Carlos Vargas e João Mota. Em outubro de 2014 o actor Tiago Rodrigues foi nomeado pela Secretaria de Estado da Cultura como o novo Director Artístico do Teatro Nacional D. Maria II. Em novembro 2021, Pedro Penim ficou o novo Director Artístico, substituindo Tiago Rodrigues. Para a Presidência do Conselho de Administração foi nomeado Miguel Honrado, sucedido em 2016 por Cláudia Belchior. Em 2012, o teatro foi reclassificado como monumento nacional. A reclassificação, aprovada em Conselho de Ministros, a 24 de Maio, foi publicada em Diário da República no dia 10 de Julho de 2012.[4]
147 moradores locais recomendam
Teatro Nacional Dona Maria II
Praça Dom Pedro IV
147 moradores locais recomendam
O Teatro Nacional abriu as suas portas a 13 de Abril de 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário de D. Maria II (1819-1853), passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial. Na inauguração, foi apresentado o drama histórico em cinco actos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Heliodoro de Aguiar Loureiro. Mas a história do Teatro Nacional D. Maria II, começou dez anos antes da sua inauguração. Na sequência da revolução de 9 de Setembro de 1836, Passos Manuel assume a direcção do Governo e uma das medidas que tomou nesse mesmo ano foi encarregar, por portaria régia, o escritor e político Almeida Garrett de pensar o teatro português em termos globais e incumbi-lo de apresentar "sem perda de tempo, um plano para a fundação e organização de um teatro nacional, o qual, sendo uma escola de bom gosto, contribua para a civilização e aperfeiçoamento moral da nação portuguesa". Por esse mesmo decreto, Almeida Garrett ficou encarregue de criar a Inspecção-Geral dos Teatros e Espectáculos Nacionais e o Conservatório Geral de Arte Dramática, instituir prémios de dramaturgia, regular direitos autorais e edificar um Teatro Nacional "em que decentemente se pudessem representar os dramas nacionais". O ambiente Romântico que se vive nesta altura em toda a Europa determina a urgência em encontrar um modelo e um repertório dramatúrgicos nacionais, assumido que era que da afirmação de uma “arte nacional” dependia uma melhor e mais exacta definição da própria nação. Ou seja, o aparecimento de um teatro (e de um repertório) nacional era uma questão não só cultural como, sobretudo, política e assumida como um assunto estreitamente ligado à própria independência da nação. Entre 1836, data da criação legal do teatro, à sua inauguração, em 1846, funcionou um provisório teatro nacional no Teatro da Rua dos Condes (mais tarde transformado no Cinema Condes). Ruínas do Palácio dos Estaus. O local escolhido para instalar o definitivo Teatro Nacional foram os escombros do Palácio dos Estaus, antiga sede da Inquisição e que, também em 1836, tinha sido destruído por um incêndio. A escolha de um arquiteto italiano, Fortunato Lodi, para projectar e executar o Teatro Nacional não foi isenta de críticas e só em 1842, Almeida Garrett consegue dar início às obras. Em 17 de Dezembro de 1928 foi classificado como imóvel de interesse público pelo Decreto n.º 15 962 com a designação de Teatro Nacional de Almeida Garrett.[3] No ano de 1939 regressa ao nome original: Teatro Nacional D. Maria II. Durante um largo período de tempo o Teatro Nacional foi gerido por sociedades de artistas que, por concurso, se habilitavam à sua gestão. A companhia Rosas e Brasão esteve neste espaço entre 1881 e 1898 [1]. A gestão mais duradoura foi a de Amélia Rey Colaço / Robles Monteiro que permaneceu no teatro de 1929 a 1964. Em Dezembro de 1964, o Teatro Nacional foi “palco” de um brutal incêndio que apenas poupou as paredes exteriores. O edifício que hoje conhecemos, e que respeita o original estilo neoclássico, foi totalmente reconstruído e só em 1978 reabriu as suas portas. Directores do TNDM II desde 1978: Ribeirinho, Lima de Freitas, Braz Teixeira, Afonso Botelho, Ricardo Pais, Agustina Bessa-Luís, António Xavier, Carlos Avilez, José Amaral Lopes, João Grosso, António Lagarto. Em Março de 2004, o TNDM II foi transformado em sociedade anónima de capitais públicos - passando a denominar-se formalmente Teatro Nacional D. Maria II, S. A. – gerida por um Conselho de Administração de nomeação da tutela dos Ministros das Finanças e da Cultura, tendo sido nomeado António Lagarto para seu Presidente e Director Artístico (2004 e 2005). Em Abril de 2007, o TNDM II foi transformado em entidade pública empresarial, passando a ter a designação formal de Teatro Nacional D. Maria II, E.P.E.. De Janeiro de 2006 a Julho de 2008, o Presidente do Conselho de Administração foi Carlos Fragateiro. Desde Julho de 2008, foi Presidente do Conselho de Administração a Professora Maria João Brilhante e Director Artístico o actor Diogo Infante, os quais saíram em desacordo com o Secretário de Estado da Cultura Francisco José Viegas, que lhe negara mais subsídios, tendo-lhes sucedido, respectivamente, Carlos Vargas e João Mota. Em outubro de 2014 o actor Tiago Rodrigues foi nomeado pela Secretaria de Estado da Cultura como o novo Director Artístico do Teatro Nacional D. Maria II. Em novembro 2021, Pedro Penim ficou o novo Director Artístico, substituindo Tiago Rodrigues. Para a Presidência do Conselho de Administração foi nomeado Miguel Honrado, sucedido em 2016 por Cláudia Belchior. Em 2012, o teatro foi reclassificado como monumento nacional. A reclassificação, aprovada em Conselho de Ministros, a 24 de Maio, foi publicada em Diário da República no dia 10 de Julho de 2012.[4]
A Estação Ferroviária do Rossio ou Gare do Rossio (nome anteriormente grafado como "Rocio"), também chamda Estação Central de Lisboa e Estação de Lisboa-Rossio,[1] é uma interface da Linha de Sintra, sendo uma das principais estações de Lisboa, capital de Portugal. Está situada junto às praças do Rossio e dos Restauradores, no centro da cidade.[3]
383 moradores locais recomendam
Rossio - Lisboa station
125 R. 1º de Dezembro
383 moradores locais recomendam
A Estação Ferroviária do Rossio ou Gare do Rossio (nome anteriormente grafado como "Rocio"), também chamda Estação Central de Lisboa e Estação de Lisboa-Rossio,[1] é uma interface da Linha de Sintra, sendo uma das principais estações de Lisboa, capital de Portugal. Está situada junto às praças do Rossio e dos Restauradores, no centro da cidade.[3]
A Torre de Belém, antigamente Torre de São Vicente a Par de Belém, oficialmente Torre de São Vicente,[1] é uma fortificação localizada na freguesia de Belém, concelho e distrito de Lisboa, em Portugal. Na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém, era primitivamente cercada pelas águas em todo o seu perímetro. Ao longo dos séculos foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje a terra firme. Um dos ex libris da cidade, o monumento é um ícone da arquitetura do reinado de D. Manuel I, numa síntese entre a torre de menagem de tradição medieval e o baluarte moderno, onde se dispunham peças de artilharia. Ao longo do tempo, a torre foi perdendo a sua função de defesa da barra do Tejo e, a partir da ocupação filipina, os antigos paióis deram lugar a masmorras. Nos quatro pisos da torre, mantêm-se a Sala do Governador, a Sala dos Reis, a Sala de Audiências e, finalmente, a Capela com as suas características abóbadas quinhentistas. A Torre de São Vicente (1514) pertence a uma formação de defesa da bacia do Tejo mandada erigir por João II de Portugal, composta a sul pela torre de São Sebastião da Caparica (1481) e a oeste pela Torre de Santo António de Cascais (1488). O monumento destaca-se pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna). Juntamente com o Mosteiro dos Jerónimos, foi classificada em 1983 como Património Mundial da UNESCO e eleita como uma das Sete Maravilhas de Portugal em 2007. Em 2015 foi visitada por mais de 608 mil turistas.[2][3]
866 moradores locais recomendam
Torre de Belém
Av. Brasília
866 moradores locais recomendam
A Torre de Belém, antigamente Torre de São Vicente a Par de Belém, oficialmente Torre de São Vicente,[1] é uma fortificação localizada na freguesia de Belém, concelho e distrito de Lisboa, em Portugal. Na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém, era primitivamente cercada pelas águas em todo o seu perímetro. Ao longo dos séculos foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje a terra firme. Um dos ex libris da cidade, o monumento é um ícone da arquitetura do reinado de D. Manuel I, numa síntese entre a torre de menagem de tradição medieval e o baluarte moderno, onde se dispunham peças de artilharia. Ao longo do tempo, a torre foi perdendo a sua função de defesa da barra do Tejo e, a partir da ocupação filipina, os antigos paióis deram lugar a masmorras. Nos quatro pisos da torre, mantêm-se a Sala do Governador, a Sala dos Reis, a Sala de Audiências e, finalmente, a Capela com as suas características abóbadas quinhentistas. A Torre de São Vicente (1514) pertence a uma formação de defesa da bacia do Tejo mandada erigir por João II de Portugal, composta a sul pela torre de São Sebastião da Caparica (1481) e a oeste pela Torre de Santo António de Cascais (1488). O monumento destaca-se pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna). Juntamente com o Mosteiro dos Jerónimos, foi classificada em 1983 como Património Mundial da UNESCO e eleita como uma das Sete Maravilhas de Portugal em 2007. Em 2015 foi visitada por mais de 608 mil turistas.[2][3]
O Padrão dos Descobrimentos (ou Monumento aos Descobrimentos; ou Monumento aos Navegantes) localiza-se na freguesia de Belém, na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal. A conceção arquitetónica é de Cottinelli Telmo e as esculturas são de Leopoldo de Almeida. Em posição destacada na margem direita do rio Tejo, o monumento original, em materiais perecíveis, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português para homenagear as figuras históricas envolvidas nos Descobrimentos portugueses. A réplica atual, em betão e pedra, é posterior, tendo sido inaugurada em 1960.
228 moradores locais recomendam
Monumento aos Descobrimentos
Av. Brasília
228 moradores locais recomendam
O Padrão dos Descobrimentos (ou Monumento aos Descobrimentos; ou Monumento aos Navegantes) localiza-se na freguesia de Belém, na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal. A conceção arquitetónica é de Cottinelli Telmo e as esculturas são de Leopoldo de Almeida. Em posição destacada na margem direita do rio Tejo, o monumento original, em materiais perecíveis, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português para homenagear as figuras históricas envolvidas nos Descobrimentos portugueses. A réplica atual, em betão e pedra, é posterior, tendo sido inaugurada em 1960.
O Mosteiro de Santa Maria de Belém, mais conhecido como Mosteiro dos Jerónimos, é um mosteiro português, mandado construir no final do século XV pelo rei D. Manuel I e estava entregue à Ordem de São Jerónimo. Situa-se na freguesia de Belém, na cidade e concelho de Lisboa. Tem, desde 2016, o estatuto de Panteão Nacional.[2] Ponto culminante da arquitectura manuelina, este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa. A sua construção iniciou-se já no inicio do século XVI e prolongou-se por uma centena de anos, tendo sido dirigida por um conjunto notável de arquitetos/mestres de obras (destaque-se o papel determinante de João de Castilho). O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907 e, em 1983, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com a Torre de Belém. A 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Estreitamente ligado à Casa Real Portuguesa e à epopeia dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos foi, desde muito cedo, "interiorizado como um dos símbolos da nação"[3]. É hoje uma das mais importantes atrações turísticas de Portugal, contando um total de 807 854 visitantes em 2014, 944 000 em 2015 e 1 166 793 em 2017.[
894 moradores locais recomendam
Mosteiro dos Jerônimos
894 moradores locais recomendam
O Mosteiro de Santa Maria de Belém, mais conhecido como Mosteiro dos Jerónimos, é um mosteiro português, mandado construir no final do século XV pelo rei D. Manuel I e estava entregue à Ordem de São Jerónimo. Situa-se na freguesia de Belém, na cidade e concelho de Lisboa. Tem, desde 2016, o estatuto de Panteão Nacional.[2] Ponto culminante da arquitectura manuelina, este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa. A sua construção iniciou-se já no inicio do século XVI e prolongou-se por uma centena de anos, tendo sido dirigida por um conjunto notável de arquitetos/mestres de obras (destaque-se o papel determinante de João de Castilho). O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907 e, em 1983, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com a Torre de Belém. A 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Estreitamente ligado à Casa Real Portuguesa e à epopeia dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos foi, desde muito cedo, "interiorizado como um dos símbolos da nação"[3]. É hoje uma das mais importantes atrações turísticas de Portugal, contando um total de 807 854 visitantes em 2014, 944 000 em 2015 e 1 166 793 em 2017.[
A Ponte 25 de Abril é uma ponte suspensa rodoferroviária sobre o rio Tejo que liga a cidade de Lisboa (margem norte) à cidade de Almada (margem sul), em Portugal. A ponte atravessa o estuário do Tejo na parte final e mais estreita — o designado gargalo do Tejo. A Ponte tem 2 277 metros de comprimento. Com um vão livre de 1 013 metros, a Ponte 25 de Abril é a 33.ª maior ponte suspensa do mundo. O tabuleiro superior alberga 6 vias rodoviárias (3 por sentido), enquanto que o tabuleiro inferior alberga duas linhas ferroviárias eletrificadas a 25 kv AC.[carece de fontes] Projetos para a construção de uma ponte sobre o estuário do Tejo existem desde finais do século XIX; no entanto, apenas na década de 1950 o governo português do Estado Novo avançou com a construção de uma ponte para ligar as duas margens da área metropolitana de Lisboa. A construção começou em novembro de 1962 e prolongou-se por quatro anos. Foram pelo menos 20 os trabalhadores que perderam a vida, bem mais do que o anunciado na altura.[1] Foi inaugurada em 6 de agosto de 1966, então apenas com um tabuleiro rodoviário. Em 29 de julho de 1999 foi inaugurado o tabuleiro ferroviário.[2] A Ponte 25 de Abril foi concessionada à empresa privada Lusoponte em 1996, que também foi incumbida de construir a Ponte Vasco da Gama. A concessão destas duas pontes termina em março de 2030. Até 1974, a Ponte 25 de Abril chamava-se Ponte Salazar. O nome 25 de Abril faz alusão à revolução de 25 de Abril de 1974.
57 moradores locais recomendam
Ponte 25 de Abril
Ponte 25 de Abril
57 moradores locais recomendam
A Ponte 25 de Abril é uma ponte suspensa rodoferroviária sobre o rio Tejo que liga a cidade de Lisboa (margem norte) à cidade de Almada (margem sul), em Portugal. A ponte atravessa o estuário do Tejo na parte final e mais estreita — o designado gargalo do Tejo. A Ponte tem 2 277 metros de comprimento. Com um vão livre de 1 013 metros, a Ponte 25 de Abril é a 33.ª maior ponte suspensa do mundo. O tabuleiro superior alberga 6 vias rodoviárias (3 por sentido), enquanto que o tabuleiro inferior alberga duas linhas ferroviárias eletrificadas a 25 kv AC.[carece de fontes] Projetos para a construção de uma ponte sobre o estuário do Tejo existem desde finais do século XIX; no entanto, apenas na década de 1950 o governo português do Estado Novo avançou com a construção de uma ponte para ligar as duas margens da área metropolitana de Lisboa. A construção começou em novembro de 1962 e prolongou-se por quatro anos. Foram pelo menos 20 os trabalhadores que perderam a vida, bem mais do que o anunciado na altura.[1] Foi inaugurada em 6 de agosto de 1966, então apenas com um tabuleiro rodoviário. Em 29 de julho de 1999 foi inaugurado o tabuleiro ferroviário.[2] A Ponte 25 de Abril foi concessionada à empresa privada Lusoponte em 1996, que também foi incumbida de construir a Ponte Vasco da Gama. A concessão destas duas pontes termina em março de 2030. Até 1974, a Ponte 25 de Abril chamava-se Ponte Salazar. O nome 25 de Abril faz alusão à revolução de 25 de Abril de 1974.
O Palácio Nacional da Ajuda ou Paço de Nossa Senhora da Ajuda é um monumento nacional português, situado na freguesia da Ajuda, em Lisboa. A sua construção teve início no fim do século XVIII (1795) para substituir a Real Barraca, Paço Real assim chamado por ser de madeira. O projeto inicial, da autoria de Manuel Caetano de Sousa, sofreu uma alteração profunda com novo projeto em 1802. De inspiração neoclássica, da autoria dos arquitetos Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva, o Palácio foi habitado com várias interrupções, tendo ficado inacabado. Funcionou como Paço Real com o rei D. Luis I (1838-1889), que aí se instalou definitivamente a partir de 1861. No vestíbulo, merecem destaque as 47 estátuas assinadas por artistas portugueses. Encerrado com a implantação da República em 1910, o interior do Palácio foi tornado museu, a partir de 1968, apresentando um relevante acervo de mobiliário, ourivesaria, pratas e joalharia.[1] Entre 2018 e 2020 decorrerão as obras do "remate" da ala poente do palácio que terminarão assim o palácio inacabado e onde será instalada uma caixa-forte para receber a coleção das Joias da Coroa Portuguesa. [2] Antigo Palácio Real, é hoje em grande parte um museu, estando instalados no restante edifício a Biblioteca Nacional da Ajuda, o Ministério da Cultura, a Galeria de Pintura do rei D. Luís I e a Direção Geral do Património Cultural. O Palácio e o Museu são geridos pela Direção Geral do Património Cultural e pela Presidência da República.
178 moradores locais recomendam
Palacio Nacional da Ajuda
Largo da Ajuda
178 moradores locais recomendam
O Palácio Nacional da Ajuda ou Paço de Nossa Senhora da Ajuda é um monumento nacional português, situado na freguesia da Ajuda, em Lisboa. A sua construção teve início no fim do século XVIII (1795) para substituir a Real Barraca, Paço Real assim chamado por ser de madeira. O projeto inicial, da autoria de Manuel Caetano de Sousa, sofreu uma alteração profunda com novo projeto em 1802. De inspiração neoclássica, da autoria dos arquitetos Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva, o Palácio foi habitado com várias interrupções, tendo ficado inacabado. Funcionou como Paço Real com o rei D. Luis I (1838-1889), que aí se instalou definitivamente a partir de 1861. No vestíbulo, merecem destaque as 47 estátuas assinadas por artistas portugueses. Encerrado com a implantação da República em 1910, o interior do Palácio foi tornado museu, a partir de 1968, apresentando um relevante acervo de mobiliário, ourivesaria, pratas e joalharia.[1] Entre 2018 e 2020 decorrerão as obras do "remate" da ala poente do palácio que terminarão assim o palácio inacabado e onde será instalada uma caixa-forte para receber a coleção das Joias da Coroa Portuguesa. [2] Antigo Palácio Real, é hoje em grande parte um museu, estando instalados no restante edifício a Biblioteca Nacional da Ajuda, o Ministério da Cultura, a Galeria de Pintura do rei D. Luís I e a Direção Geral do Património Cultural. O Palácio e o Museu são geridos pela Direção Geral do Património Cultural e pela Presidência da República.
O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal. Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera. Em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal. O palácio está aberto para visitas turísticas, em 2013 teve 755 735 visitantes o que torna o palácio monumental mais visitado do País nesse ano.[2] O Palácio da Pena foi classificado como Património Mundial da UNESCO em 1995.
736 moradores locais recomendam
Parque e Palácio Nacional da Pena
Estrada da Pena
736 moradores locais recomendam
O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal. Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera. Em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal. O palácio está aberto para visitas turísticas, em 2013 teve 755 735 visitantes o que torna o palácio monumental mais visitado do País nesse ano.[2] O Palácio da Pena foi classificado como Património Mundial da UNESCO em 1995.