Guia de Lisboa - Pump Your Heart in Lisbon

Mariana
Guia de Lisboa - Pump Your Heart in Lisbon

Passeio turístico

A Praça do Comércio é a praça mais importante de Lisboa. Durante décadas, foi a porta de Lisboa para o comércio marítimo. A praça foi construída onde estava o Palácio Real antes de ser destruído pelo grande terremoto de 1755. A fisionomia da Praça do Comércio é formada por um conjunto de edifícios instalados em três dos seus lados e está aberta do lado sul, olhando ao Tejo. Historicamente ali chegavam os barcos mercantes e essa era a porta de Lisboa. Perto da praça, na margem do rio, está a estação fluvial Cais de Sodré, de onde saem as excursões pelo Tejo e os barcos que cruzam o rio. Pontos turísticos Na Praça do Comércio, há dois pontos de especial interesse: Arco Triunfal da Rua Augusta Localizado no lado norte da Praça do Comércio, o Arco da Rua Augusta dá início à rua de mesmo nome, a mais importante da Baixa. O Arco Triunfal da Rua Augusta foi criado pelo arquiteto Santos de Carvalho para celebrar a reconstrução da cidade depois do grande terremoto. Sua construção terminou em 1873 e suas estátuas representam, entre outros, Vasco da Gama e o Marquês de Pombal. Estátua equestre de José I Esculpida em bronze por Machado de Castro em 1775, representa José I, rei português durante a época do terremoto de Lisboa.
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Praça do Comércio
Praça do Comércio
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A Praça do Comércio é a praça mais importante de Lisboa. Durante décadas, foi a porta de Lisboa para o comércio marítimo. A praça foi construída onde estava o Palácio Real antes de ser destruído pelo grande terremoto de 1755. A fisionomia da Praça do Comércio é formada por um conjunto de edifícios instalados em três dos seus lados e está aberta do lado sul, olhando ao Tejo. Historicamente ali chegavam os barcos mercantes e essa era a porta de Lisboa. Perto da praça, na margem do rio, está a estação fluvial Cais de Sodré, de onde saem as excursões pelo Tejo e os barcos que cruzam o rio. Pontos turísticos Na Praça do Comércio, há dois pontos de especial interesse: Arco Triunfal da Rua Augusta Localizado no lado norte da Praça do Comércio, o Arco da Rua Augusta dá início à rua de mesmo nome, a mais importante da Baixa. O Arco Triunfal da Rua Augusta foi criado pelo arquiteto Santos de Carvalho para celebrar a reconstrução da cidade depois do grande terremoto. Sua construção terminou em 1873 e suas estátuas representam, entre outros, Vasco da Gama e o Marquês de Pombal. Estátua equestre de José I Esculpida em bronze por Machado de Castro em 1775, representa José I, rei português durante a época do terremoto de Lisboa.
A Praça do Rossio é a zona mais animada de Lisboa. Em seus arredores, abundam bares e restaurantes e é o lugar de encontro de lisbonenses e visitantes. Praça do Rossio, oficialmente chamada de Praça Dom Pedro IV, é o centro nevrálgico de Lisboa. Está localizada na Baixa, no extremo norte da Rua Augusta e perto da Praça dos Restauradores. A Praça do Rossio é a região mais animada da cidade e o ponto de encontro de lisboetas e visitantes. Nos lados da praça e seus arredores, você encontrará lojas, bares e restaurantes dos mais famosos da cidade. A praça e suas imediações são nossa zona preferida para dormir. Pontos turísticos Na praça você encontrará vários monumentos e pontos turísticos: Estátua D. Pedro IV No centro da Praça do Rossio há uma estátua de Pedro IV de Portugal, o Rei Soldado. Na sua base, quatro figuras femininas representam as bondades do rei. Teatro Nacional Dona Maria II Construído em 1842, o teatro substituiu o antigo Palácio Estaus, sede da inquisição portuguesa desde meados do século XVI. Na sua fachada, se destaca a figura de Gil Vicente, o pai do teatro em Portugal. Estação ferroviária do Rossio Do lado esquerdo do Teatro Nacional está a estação de trem, com sua imponente fachada construída em 1887. Da estação ferroviária de Rossio saem os trens para Sintra. Café Nicola Com sua fachada art déco e sua longa história, se tornou o café mais famoso de Lisboa.
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Praça D. Pedro IV
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A Praça do Rossio é a zona mais animada de Lisboa. Em seus arredores, abundam bares e restaurantes e é o lugar de encontro de lisbonenses e visitantes. Praça do Rossio, oficialmente chamada de Praça Dom Pedro IV, é o centro nevrálgico de Lisboa. Está localizada na Baixa, no extremo norte da Rua Augusta e perto da Praça dos Restauradores. A Praça do Rossio é a região mais animada da cidade e o ponto de encontro de lisboetas e visitantes. Nos lados da praça e seus arredores, você encontrará lojas, bares e restaurantes dos mais famosos da cidade. A praça e suas imediações são nossa zona preferida para dormir. Pontos turísticos Na praça você encontrará vários monumentos e pontos turísticos: Estátua D. Pedro IV No centro da Praça do Rossio há uma estátua de Pedro IV de Portugal, o Rei Soldado. Na sua base, quatro figuras femininas representam as bondades do rei. Teatro Nacional Dona Maria II Construído em 1842, o teatro substituiu o antigo Palácio Estaus, sede da inquisição portuguesa desde meados do século XVI. Na sua fachada, se destaca a figura de Gil Vicente, o pai do teatro em Portugal. Estação ferroviária do Rossio Do lado esquerdo do Teatro Nacional está a estação de trem, com sua imponente fachada construída em 1887. Da estação ferroviária de Rossio saem os trens para Sintra. Café Nicola Com sua fachada art déco e sua longa história, se tornou o café mais famoso de Lisboa.
A Praça Marquês de Pombal dá início à nova Lisboa. O nome é em homenagem ao governador de Lisboa entre 1750 e 1777. A Praça Marquês de Pombal é o centro da Lisboa moderna. Está situada ao lado do Parque Eduardo VII, ao final da Avenida da Liberdade. No centro da praça se erige um monumento ao Marquês de Pombal, governador de Lisboa entre 1750 e 1777, junto com um leão, o símbolo clássico do poder. Os edifícios que rodeiam a praça são as sedes corporativas de importantes empresas, dos principais bancos portugueses e grandes hotéis das cadeias mais importantes. A Praça Marquês de Pombal é uma boa zona para se hospedar: tranquila e muito bem conectada com o resto de Lisboa. Como visita turística, o que mais vale a pena é ir até ela passeando pela Avenida da Liberdade desde a Baixa. Se você tiver tempo, também pode dar uma volta pelo Parque Eduardo VII, o parque mais extenso de Lisboa e onde está a Estufa Fria, um importante jardim botânico.
Marquis of Pombal Square
Praça Marquês de Pombal
A Praça Marquês de Pombal dá início à nova Lisboa. O nome é em homenagem ao governador de Lisboa entre 1750 e 1777. A Praça Marquês de Pombal é o centro da Lisboa moderna. Está situada ao lado do Parque Eduardo VII, ao final da Avenida da Liberdade. No centro da praça se erige um monumento ao Marquês de Pombal, governador de Lisboa entre 1750 e 1777, junto com um leão, o símbolo clássico do poder. Os edifícios que rodeiam a praça são as sedes corporativas de importantes empresas, dos principais bancos portugueses e grandes hotéis das cadeias mais importantes. A Praça Marquês de Pombal é uma boa zona para se hospedar: tranquila e muito bem conectada com o resto de Lisboa. Como visita turística, o que mais vale a pena é ir até ela passeando pela Avenida da Liberdade desde a Baixa. Se você tiver tempo, também pode dar uma volta pelo Parque Eduardo VII, o parque mais extenso de Lisboa e onde está a Estufa Fria, um importante jardim botânico.
A Catedral de Lisboa, chamada de Sé de Lisboa, é a igreja mais antiga e importante da cidade. A construção da catedral data do século XII e seu estilo predominante é o românico. Seu nome completo é Santa Maria Maior. Durante sua história, a catedral foi reformada em várias ocasiões e, embora tenha sobrevivido de maneira exemplar, sofreu várias catástrofes naturais. O grande terremoto de 1755 destruiu várias partes da igreja. Claustro e ruínas O claustro da Sé de Lisboa tem um estilo similar ao do Mosteiro dos Jerônimos, embora sua dimensão seja mais reduzida. No interior do claustro podemos ver restos romanos, árabes e medievais que foram escavados nos últimos anos. A entrada ao claustro, embora seja paga, é totalmente recomendável. Tesouro da catedral Na parte superior da catedral, você poderá visitar o tesouro, composto por quatro salas com vestimentas, jóias e relíquias de diferentes épocas
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Sé de Lisboa
1 Largo da Sé
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A Catedral de Lisboa, chamada de Sé de Lisboa, é a igreja mais antiga e importante da cidade. A construção da catedral data do século XII e seu estilo predominante é o românico. Seu nome completo é Santa Maria Maior. Durante sua história, a catedral foi reformada em várias ocasiões e, embora tenha sobrevivido de maneira exemplar, sofreu várias catástrofes naturais. O grande terremoto de 1755 destruiu várias partes da igreja. Claustro e ruínas O claustro da Sé de Lisboa tem um estilo similar ao do Mosteiro dos Jerônimos, embora sua dimensão seja mais reduzida. No interior do claustro podemos ver restos romanos, árabes e medievais que foram escavados nos últimos anos. A entrada ao claustro, embora seja paga, é totalmente recomendável. Tesouro da catedral Na parte superior da catedral, você poderá visitar o tesouro, composto por quatro salas com vestimentas, jóias e relíquias de diferentes épocas
Situado no cume da colina de São Jorge, a mais alta de Lisboa, o castelo é um dos símbolos com mais história da cidade. O Castelo de São Jorge é um dos monumentos mais conhecidos de Lisboa. Tanto de dia como à noite, sua imagem se destaca na colina onde estão os bairros de Castelo e Alfama. Construído no século V pelos visigodos, o Castelo de São Jorge foi ampliado pelos árabes no século IX e modificado durante o reinado de Afonso Enriques. Em 1938, passou por uma restauração completa. Seu período de máximo esplendor se estendeu de meados do século XIII até princípios do século XVI, época em que o castelo foi ocupado pelos reis de Portugal. Como mostra do seu passado, atualmente estão sendo restaurados restos fenícios, gregos e cartaginenses. Visitando o Castelo de São Jorge A visita levará mais de uma manhã, já que a zona é bastante grande. Além do castelo com suas onze torres, no mesmo recinto há um pequeno museu, um bar e um restaurante. Depois de visitar a fortaleza, é recomendável dar um pequeno passeio pelas ruas dos arredores. Do alto da fortaleza, você terá a melhor vista do lado leste de Lisboa. Você pode aproveitar a visita ao castelo para visitar a Catedral de Lisboa, localizada a poucos minutos de caminhada.
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Castelo de S. Jorge
Rua de Santa Cruz do Castelo
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Situado no cume da colina de São Jorge, a mais alta de Lisboa, o castelo é um dos símbolos com mais história da cidade. O Castelo de São Jorge é um dos monumentos mais conhecidos de Lisboa. Tanto de dia como à noite, sua imagem se destaca na colina onde estão os bairros de Castelo e Alfama. Construído no século V pelos visigodos, o Castelo de São Jorge foi ampliado pelos árabes no século IX e modificado durante o reinado de Afonso Enriques. Em 1938, passou por uma restauração completa. Seu período de máximo esplendor se estendeu de meados do século XIII até princípios do século XVI, época em que o castelo foi ocupado pelos reis de Portugal. Como mostra do seu passado, atualmente estão sendo restaurados restos fenícios, gregos e cartaginenses. Visitando o Castelo de São Jorge A visita levará mais de uma manhã, já que a zona é bastante grande. Além do castelo com suas onze torres, no mesmo recinto há um pequeno museu, um bar e um restaurante. Depois de visitar a fortaleza, é recomendável dar um pequeno passeio pelas ruas dos arredores. Do alto da fortaleza, você terá a melhor vista do lado leste de Lisboa. Você pode aproveitar a visita ao castelo para visitar a Catedral de Lisboa, localizada a poucos minutos de caminhada.
O Mosteiro dos Jerónimos é, junto com a Torre de Belém, a visita turística mais importante de Lisboa. É no seu interior que fica a tumba de Vasco da Gama. O mosteiro foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1983. Criado pelo arquiteto Diogo de Boitaca, a construção do Mosteiro dos Jerônimos teve início no dia 6 de janeiro de 1501 e terminou no final do século XVI. O estilo predominante do mosteiro é o manuelino e foi construído para celebrar o retorno de Vasco da Gama das Índias. Como curiosidade, a localização do mosteiro foi escolhida por ser onde estava a Ermida do Restelo, igreja onde Vasco da Gama e sua tripulação passaram um tempo rezando antes de começar sua viagem. A Igreja A Igreja do Mosteiro dos Jerônimos é totalmente diferente de todas as igrejas que vimos até hoje. Sua única nave conta com seis colunas perfeitamente talhadas e que parecem não ter fim. Os pontos turísticos mais interessantes são as tumbas de Vasco da Gama e Luís de Camões. Claustro O Claustro do Monastério dos Jerônimos é ainda mais impactante que o da Catedral de Lisboa. Suas dimensões e sua perfeição fazem a diferença. No percurso pelo claustro se pode visitar a igreja em sua parte superior e a tumba de Fernando Pessoa. Também há uma sala dedicada à evolução do mosteiro, comparando-a com a história de Portugal e do mundo. Visitas próximas No edifício contíguo ao mosteiro está o Museu de Arqueologia de Lisboa. Próximos ao Mosteiro estão a Torre de Belém e o Monumento aos Descobridores, dois monumentos que, junto com o Mosteiro dos Jerónimos, representam a época mais próspera de Portugal.
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Mosteiro dos Jerônimos
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O Mosteiro dos Jerónimos é, junto com a Torre de Belém, a visita turística mais importante de Lisboa. É no seu interior que fica a tumba de Vasco da Gama. O mosteiro foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1983. Criado pelo arquiteto Diogo de Boitaca, a construção do Mosteiro dos Jerônimos teve início no dia 6 de janeiro de 1501 e terminou no final do século XVI. O estilo predominante do mosteiro é o manuelino e foi construído para celebrar o retorno de Vasco da Gama das Índias. Como curiosidade, a localização do mosteiro foi escolhida por ser onde estava a Ermida do Restelo, igreja onde Vasco da Gama e sua tripulação passaram um tempo rezando antes de começar sua viagem. A Igreja A Igreja do Mosteiro dos Jerônimos é totalmente diferente de todas as igrejas que vimos até hoje. Sua única nave conta com seis colunas perfeitamente talhadas e que parecem não ter fim. Os pontos turísticos mais interessantes são as tumbas de Vasco da Gama e Luís de Camões. Claustro O Claustro do Monastério dos Jerônimos é ainda mais impactante que o da Catedral de Lisboa. Suas dimensões e sua perfeição fazem a diferença. No percurso pelo claustro se pode visitar a igreja em sua parte superior e a tumba de Fernando Pessoa. Também há uma sala dedicada à evolução do mosteiro, comparando-a com a história de Portugal e do mundo. Visitas próximas No edifício contíguo ao mosteiro está o Museu de Arqueologia de Lisboa. Próximos ao Mosteiro estão a Torre de Belém e o Monumento aos Descobridores, dois monumentos que, junto com o Mosteiro dos Jerónimos, representam a época mais próspera de Portugal.
A Torre de Belém, situada no estuário do Tajo, serviu inicialmente como torre de defesa para proteger Lisboa. Posteriormente, sua missão foi relegada a farol e centro aduaneiro. A Torre de Belém, de estilo manuelino, foi construída entre 1515 e 1519 e é obra de Francisco de Arruda. Em 1983, foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. A torre está situada na desembocadura do rio Tejo e inicialmente serviu para a defesa da cidade, e posteriormente se tornou centro alfandegário e farol. Está muito perto do Monastério de Jerônimos. Interior da Torre de Belém Ao entrar no térreo, você encontrará 16 janelas com canhões defensivos e também pode visitar os fossos e buracos por onde jogavam os prisioneiros. A torre em si tem cinco andares e termina em um terraço. Os andares se conectam unicamente por uma pequena escada caracol, a qual, nos dias mais lotados, pode ter longas filas e ser uma experiência claustrofóbica. Os andares são, de baixo para cima: Sala do Governador, Sala dos Reis, Sala de Audiências, Capela e Terraço. A gárgula do rinoceronte Na fachada oeste da Torre de Belém você irá encontrar uma curiosa gárgula de um rinoceronte. O primeiro rinoceronte em pisar em Portugal chegou da Índia em 1513.
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Torre de Belém
Av. Brasília
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A Torre de Belém, situada no estuário do Tajo, serviu inicialmente como torre de defesa para proteger Lisboa. Posteriormente, sua missão foi relegada a farol e centro aduaneiro. A Torre de Belém, de estilo manuelino, foi construída entre 1515 e 1519 e é obra de Francisco de Arruda. Em 1983, foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. A torre está situada na desembocadura do rio Tejo e inicialmente serviu para a defesa da cidade, e posteriormente se tornou centro alfandegário e farol. Está muito perto do Monastério de Jerônimos. Interior da Torre de Belém Ao entrar no térreo, você encontrará 16 janelas com canhões defensivos e também pode visitar os fossos e buracos por onde jogavam os prisioneiros. A torre em si tem cinco andares e termina em um terraço. Os andares se conectam unicamente por uma pequena escada caracol, a qual, nos dias mais lotados, pode ter longas filas e ser uma experiência claustrofóbica. Os andares são, de baixo para cima: Sala do Governador, Sala dos Reis, Sala de Audiências, Capela e Terraço. A gárgula do rinoceronte Na fachada oeste da Torre de Belém você irá encontrar uma curiosa gárgula de um rinoceronte. O primeiro rinoceronte em pisar em Portugal chegou da Índia em 1513.
Com 52 metros de altura, este monumento comemora o quinto centenário da morte de Henrique o Navegante, descobridor dos Açores, Madeira e Cabo Verde. Próximo à Torre de Belém e ao Mosteiro dos Jerônimos está este monumento de 52 metros de altura erigido em 1960 para comemorar os 500 anos do nascimento de um dos grandes descobridores de Portugal: o infante Henrique o Navegante, descobridor de Madeira, Açores e Cabo Verde. O Monumento aos Descobrimentos contém um grupo escultórico com a forma da ponta de uma caravela, sobre a qual o Infante abre caminho a diversos personagens que tiveram relação com os grandes descobrimentos da história de Portugal. Mirante do Monumento aos Descobrimentos Se você quer ter uma panorâmica de Belém do alto, você pode subir neste monumento. A subida pode ser feita em um elevador. Do alto, você poderá contemplar o monumento de Belém, os bairros do oeste da cidade e, o mais importante, um mosaico de mármore que está nos pés do monumento e que representa uma rosa dos ventos que tem no centro um mapa-múndi. A Rosa dos Ventos mede 50 metros de diâmetro e foi desenhada por Cristino da Silva. Foi um presente da República da África do Sul.
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Monumento aos Descobrimentos
Av. Brasília
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Com 52 metros de altura, este monumento comemora o quinto centenário da morte de Henrique o Navegante, descobridor dos Açores, Madeira e Cabo Verde. Próximo à Torre de Belém e ao Mosteiro dos Jerônimos está este monumento de 52 metros de altura erigido em 1960 para comemorar os 500 anos do nascimento de um dos grandes descobridores de Portugal: o infante Henrique o Navegante, descobridor de Madeira, Açores e Cabo Verde. O Monumento aos Descobrimentos contém um grupo escultórico com a forma da ponta de uma caravela, sobre a qual o Infante abre caminho a diversos personagens que tiveram relação com os grandes descobrimentos da história de Portugal. Mirante do Monumento aos Descobrimentos Se você quer ter uma panorâmica de Belém do alto, você pode subir neste monumento. A subida pode ser feita em um elevador. Do alto, você poderá contemplar o monumento de Belém, os bairros do oeste da cidade e, o mais importante, um mosaico de mármore que está nos pés do monumento e que representa uma rosa dos ventos que tem no centro um mapa-múndi. A Rosa dos Ventos mede 50 metros de diâmetro e foi desenhada por Cristino da Silva. Foi um presente da República da África do Sul.
O Museu Nacional dos Coches abriga uma das coleções de carruagens mais importantes do mundo. É uma visita bastante recomendável. O Museu Nacional dos Coches de Lisboa abriga uma importante coleção de carruagens que datam dos séculos XVII, XVIII e XIX. O Museu é atribuído à rainha Amélia de Orleans e Bragança e foi inaugurado em 23 de maio de 1905. Atualmente é um dos museus mais visitados de Lisboa. Carruagens mais importantes Entre as carruagens mais importantes estão a que pertenceu a Felipe III da Espanha (a mais antiga da coleção) e as três carruagens do barroco italiano construídas em Roma em 1716, todas pertencentes ao Papa Clemente XI. Dessas três carruagens, se destaca a que foi entregue pelo Rei João V (foto à direita). Além das carruagens, no museu você encontrará alguns retratos e outros objetos da época. Altamente recomendado O museu das carruagens é um museu pequeno com estilo próprio que vale a pena ser visitado. É um dos lugares mais surpreendentes de Lisboa. Está a poucos metros do Mosteiro dos Jerónimos.
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Museu Nacional Coche
136 Av. da Índia
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O Museu Nacional dos Coches abriga uma das coleções de carruagens mais importantes do mundo. É uma visita bastante recomendável. O Museu Nacional dos Coches de Lisboa abriga uma importante coleção de carruagens que datam dos séculos XVII, XVIII e XIX. O Museu é atribuído à rainha Amélia de Orleans e Bragança e foi inaugurado em 23 de maio de 1905. Atualmente é um dos museus mais visitados de Lisboa. Carruagens mais importantes Entre as carruagens mais importantes estão a que pertenceu a Felipe III da Espanha (a mais antiga da coleção) e as três carruagens do barroco italiano construídas em Roma em 1716, todas pertencentes ao Papa Clemente XI. Dessas três carruagens, se destaca a que foi entregue pelo Rei João V (foto à direita). Além das carruagens, no museu você encontrará alguns retratos e outros objetos da época. Altamente recomendado O museu das carruagens é um museu pequeno com estilo próprio que vale a pena ser visitado. É um dos lugares mais surpreendentes de Lisboa. Está a poucos metros do Mosteiro dos Jerónimos.
Fundado em 1893, abriga a maior coleção arqueológica de Portugal. Seus objetos abarcam desde o Paleolítico até a Idade Média. Museu Nacional de Arqueologia de Lisboa contém a coleção arqueológica mais importante de Portugal. O museu está localizado no edifício contíguo ao Mosteiro dos Jerônimos. O museu foi fundado em 1893 por José Leite de Vasconcelos e tem objetos que vão desde o Paleolítico até a Idade Média. No início, seu nome era Museu Etnográfico Português. Coleção Entre as pedras, objetos de ouro, moedas e vasilhas, nós gostamos especialmente das salas dedicadas ao Egito e ao Islã. Se você já visitou o Egito, sem dúvida essas salas irão trazer muitas lembranças. Nelas, você pode ver desde múmias reais de pessoas e animais até uma coleção de fotografias antigas impressionantes. Vale a pena? Como está ao lado do Mosteiro dos Jerónimos, se você tiver tempo suficiente, vale a pena entrar.
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Museu Nacional de Arqueologia
Praça do Império
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Fundado em 1893, abriga a maior coleção arqueológica de Portugal. Seus objetos abarcam desde o Paleolítico até a Idade Média. Museu Nacional de Arqueologia de Lisboa contém a coleção arqueológica mais importante de Portugal. O museu está localizado no edifício contíguo ao Mosteiro dos Jerônimos. O museu foi fundado em 1893 por José Leite de Vasconcelos e tem objetos que vão desde o Paleolítico até a Idade Média. No início, seu nome era Museu Etnográfico Português. Coleção Entre as pedras, objetos de ouro, moedas e vasilhas, nós gostamos especialmente das salas dedicadas ao Egito e ao Islã. Se você já visitou o Egito, sem dúvida essas salas irão trazer muitas lembranças. Nelas, você pode ver desde múmias reais de pessoas e animais até uma coleção de fotografias antigas impressionantes. Vale a pena? Como está ao lado do Mosteiro dos Jerónimos, se você tiver tempo suficiente, vale a pena entrar.
O Oceanário de Lisboa é o segundo maior aquário da Europa. Nele convivem mais de 15.000 animais e mais de 450 espécies diferentes de plantas. O Oceanário de Lisboa é o segundo maior aquário da Europa, atrás apenas do L’Oceanogràfic de Valência. Em seu habitat convivem mais de 15.000 seres vivos de mais de 450 espécies diferentes. O edifício no qual está instalado é um dos que mais chamam atenção no Parque das Nações. Está “flutuando” na água e a entrada está nas passarelas. Durante a Expo, foi chamado de Pavilhão Oceano e foi um dos mais populares. Visitando o Oceanário O edifício do Oceanário tem dois andares e tudo gira ao redor de um grande aquário central. Fazendo a visita na ordem indicada, você irá ver as espécies marinhas dos diferentes oceanos. No andar superior, você verá animais e plantas de superfície, enquanto na inferior estão as espécies marinhas das profundezas. O aquário central é provavelmente o mais chamativo do Ocenário, já que nele convivem centenas de espécies: tubarões, arraias e peixes tropicais são alguns dos seus habitantes. Um bom lugar para ir com as crianças Se você viaja com crianças, o Oceanário é uma visita essencial, além disso, há uma entrada familiar que oferece um pequeno desconto.
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Oceanário de Lisboa
s/nº Esplanada Dom Carlos I
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O Oceanário de Lisboa é o segundo maior aquário da Europa. Nele convivem mais de 15.000 animais e mais de 450 espécies diferentes de plantas. O Oceanário de Lisboa é o segundo maior aquário da Europa, atrás apenas do L’Oceanogràfic de Valência. Em seu habitat convivem mais de 15.000 seres vivos de mais de 450 espécies diferentes. O edifício no qual está instalado é um dos que mais chamam atenção no Parque das Nações. Está “flutuando” na água e a entrada está nas passarelas. Durante a Expo, foi chamado de Pavilhão Oceano e foi um dos mais populares. Visitando o Oceanário O edifício do Oceanário tem dois andares e tudo gira ao redor de um grande aquário central. Fazendo a visita na ordem indicada, você irá ver as espécies marinhas dos diferentes oceanos. No andar superior, você verá animais e plantas de superfície, enquanto na inferior estão as espécies marinhas das profundezas. O aquário central é provavelmente o mais chamativo do Ocenário, já que nele convivem centenas de espécies: tubarões, arraias e peixes tropicais são alguns dos seus habitantes. Um bom lugar para ir com as crianças Se você viaja com crianças, o Oceanário é uma visita essencial, além disso, há uma entrada familiar que oferece um pequeno desconto.
Inaugurado em 1884, o Jardim Zoológico de Lisboa é um dos mais importantes de toda a Europa, com mais de 2000 animais e 350 espécies distintas. Exibições e atrações No Jardim Zoológico de Lisboa podemos encontrar: elefantes, crocodilos, tigres, leões, linces, hipopótamos, golfinhos, girafas, abutres e avestruzes, entre muitos outros animais. Além disso, o zoo oferece aos seus visitantes uma grande oferta de atividades e atrações para todas as idades, desde espetáculos ao vivo até à possibilidade de pegar um trem que percorre toda a área do parque. Recomendamos que consulte a página web do Zoológico de Lisboa para aceder aos horários das diferentes exibições e assim planejar o dia da melhor maneira possível. Um lugar perfeito para as crianças Se você viajar a Lisboa com crianças, o Zoo da capital portuguesa é perfeito para elas, com uma ampla oferta didática que fará as delícias dos mais pequenos. Quer gostem de animais ou não, é uma visita perfeita para passar um dia diferente.
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Jardim Zoológico de Lisboa
Praça Marechal Humberto Delgado
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Inaugurado em 1884, o Jardim Zoológico de Lisboa é um dos mais importantes de toda a Europa, com mais de 2000 animais e 350 espécies distintas. Exibições e atrações No Jardim Zoológico de Lisboa podemos encontrar: elefantes, crocodilos, tigres, leões, linces, hipopótamos, golfinhos, girafas, abutres e avestruzes, entre muitos outros animais. Além disso, o zoo oferece aos seus visitantes uma grande oferta de atividades e atrações para todas as idades, desde espetáculos ao vivo até à possibilidade de pegar um trem que percorre toda a área do parque. Recomendamos que consulte a página web do Zoológico de Lisboa para aceder aos horários das diferentes exibições e assim planejar o dia da melhor maneira possível. Um lugar perfeito para as crianças Se você viajar a Lisboa com crianças, o Zoo da capital portuguesa é perfeito para elas, com uma ampla oferta didática que fará as delícias dos mais pequenos. Quer gostem de animais ou não, é uma visita perfeita para passar um dia diferente.
A Ponte Vasco da Gama tem uma extensão de mais de 12 quilómetros e serve para unir o norte e o sul de Portugal. A Ponte Vasco da Gama é a ponte mais longa da Europa. Tem 12,3 quilômetros de comprimento e foi construída para a Exposição Universal de 1998. A extensão da ponte faz com que nos dias nublados seja impossível ver o outro lado. Inaugurada em 1998, homenageia Vasco da Gama, o navegante português mais importante. Celebra os 500 anos da sua chegada na Índia em 1498. A construção da Ponte Vasco da Gama era cada vez mais necessária como alternativa à Ponte 25 de Abril, que até então era a única via para cruzar do norte ao sul de Portugal. Para a construção da ponte foram necessários 3.300 trabalhadores durante 18 meses.
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Ponte Vasco da Gama
Ponte Vasco da Gama
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A Ponte Vasco da Gama tem uma extensão de mais de 12 quilómetros e serve para unir o norte e o sul de Portugal. A Ponte Vasco da Gama é a ponte mais longa da Europa. Tem 12,3 quilômetros de comprimento e foi construída para a Exposição Universal de 1998. A extensão da ponte faz com que nos dias nublados seja impossível ver o outro lado. Inaugurada em 1998, homenageia Vasco da Gama, o navegante português mais importante. Celebra os 500 anos da sua chegada na Índia em 1498. A construção da Ponte Vasco da Gama era cada vez mais necessária como alternativa à Ponte 25 de Abril, que até então era a única via para cruzar do norte ao sul de Portugal. Para a construção da ponte foram necessários 3.300 trabalhadores durante 18 meses.
A Ponte 25 de Abril ostenta o recorde de ponte suspensa mais longa da Europa e foi a primeira ponte de Lisboa. Com 2.277 metros de comprimento, a Ponte 25 de Abril é a maior ponte suspensa da Europa. Conta com dois níveis: o andar superior para carros e o inferior, construído em 1999, para trens. Depois de 45 meses de obras, a Ponte 25 de Abril foi aberta ao tráfego em 6 de agosto de 1966 com o nome de Salazar. Ao fim da Revolução dos Cravos, em 25 de abril de 1974, ganhou seu nome atual. Por sua semelhança e por ter sido fabricada pela mesma empresa, muitas vezes é comparada com a Golden Gate de São Francisco.
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Ponte 25 de Abril
Ponte 25 de Abril
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A Ponte 25 de Abril ostenta o recorde de ponte suspensa mais longa da Europa e foi a primeira ponte de Lisboa. Com 2.277 metros de comprimento, a Ponte 25 de Abril é a maior ponte suspensa da Europa. Conta com dois níveis: o andar superior para carros e o inferior, construído em 1999, para trens. Depois de 45 meses de obras, a Ponte 25 de Abril foi aberta ao tráfego em 6 de agosto de 1966 com o nome de Salazar. Ao fim da Revolução dos Cravos, em 25 de abril de 1974, ganhou seu nome atual. Por sua semelhança e por ter sido fabricada pela mesma empresa, muitas vezes é comparada com a Golden Gate de São Francisco.

Bairros

A Baixa é o bairro mais central e importante de Lisboa, onde encontra-se a maior parte do comércio e opções de entretenimento. O bairro foi reconstruído depois do terremoto do século XVIII pelo Marquês de Pombal, com um estilo clássico e ruas geométricas, onde as fachadas costumam ser cobertas com os azulejos tão típicos de Lisboa. É o bairro mais comercial e durante o dia é muito animado. Nesse bairro estão as praças e ruas mais emblemáticas. Ele começa na Praça dos Restauradores que, através da Avenida da Liberdade, leva até a Praça do Marquês de Pombal, onde começa a Lisboa moderna. Avenida da Liberdade A Avenida da Liberdade é uma bela avenida de pouco mais de um quilômetro de comprimento. É a avenida mais majestosa de Lisboa, com edifícios do século XIX e calçadas cobertas com mosaicos que formam desenhos em branco e preto. Está cheia de cafeterias com terraços cobertos, monumentos e jardins. Praça dos Restauradores Na Praça dos Restauradores, chamada assim em homenagem aos que em 1640 se rebelaram contra a dominação espanhola e em cujo centro está o obelisco que celebra o acontecimento, está o belo edifício do Hotel Éden, que funciona onde foi um antigo cinema. Praça do Rossio Ao lado da Praça do Restauradores está a Praça do Rossio, uma praça que já existia no século XIII e que atualmente é a mais animada da cidade e o ponto de encontro de lisboetas e visitantes. Praça da Figueira e Praça do Comércio A um passo da Praça do Rossio está a Praça da Figueira, com edifícios clássicos e uma estátua equestre de João I, de onde sai a elegante Rua Augusta, de uso exclusivo para pedestres e que, através do Arco do Triunfo de estilo barroco, nos leva à Praça do Comércio, a mais espetacular de Lisboa. A Rua Augusta é ladeada por antigas ruas de grêmios, destacando-se a Rua do Ouro e a Rua da Prata. A Praça do Comércio é a mais bonita de Lisboa e foi construída onde antes estava o palácio real. Elevador de Santa Justa O Elevador de Santa Justa pode ser visto tanto como um meio de transporte quanto uma atração turística da Baixa.
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Baixa de Lisboa
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A Baixa é o bairro mais central e importante de Lisboa, onde encontra-se a maior parte do comércio e opções de entretenimento. O bairro foi reconstruído depois do terremoto do século XVIII pelo Marquês de Pombal, com um estilo clássico e ruas geométricas, onde as fachadas costumam ser cobertas com os azulejos tão típicos de Lisboa. É o bairro mais comercial e durante o dia é muito animado. Nesse bairro estão as praças e ruas mais emblemáticas. Ele começa na Praça dos Restauradores que, através da Avenida da Liberdade, leva até a Praça do Marquês de Pombal, onde começa a Lisboa moderna. Avenida da Liberdade A Avenida da Liberdade é uma bela avenida de pouco mais de um quilômetro de comprimento. É a avenida mais majestosa de Lisboa, com edifícios do século XIX e calçadas cobertas com mosaicos que formam desenhos em branco e preto. Está cheia de cafeterias com terraços cobertos, monumentos e jardins. Praça dos Restauradores Na Praça dos Restauradores, chamada assim em homenagem aos que em 1640 se rebelaram contra a dominação espanhola e em cujo centro está o obelisco que celebra o acontecimento, está o belo edifício do Hotel Éden, que funciona onde foi um antigo cinema. Praça do Rossio Ao lado da Praça do Restauradores está a Praça do Rossio, uma praça que já existia no século XIII e que atualmente é a mais animada da cidade e o ponto de encontro de lisboetas e visitantes. Praça da Figueira e Praça do Comércio A um passo da Praça do Rossio está a Praça da Figueira, com edifícios clássicos e uma estátua equestre de João I, de onde sai a elegante Rua Augusta, de uso exclusivo para pedestres e que, através do Arco do Triunfo de estilo barroco, nos leva à Praça do Comércio, a mais espetacular de Lisboa. A Rua Augusta é ladeada por antigas ruas de grêmios, destacando-se a Rua do Ouro e a Rua da Prata. A Praça do Comércio é a mais bonita de Lisboa e foi construída onde antes estava o palácio real. Elevador de Santa Justa O Elevador de Santa Justa pode ser visto tanto como um meio de transporte quanto uma atração turística da Baixa.
O Chiado e o Bairro Alto representam a Lisboa mais boémia e alternativa. Alguns definem o Chiado como o Montmartre de Lisboa. O Chiado é um bairro elegante e boêmio, conhecido como o “Montmartre” de Lisboa. O Chiado foi totalmente reconstruído depois do incêndio de 1998 e nele se destacam as ruas do Carmo, com as ruínas da igreja de mesmo nome, e a de Garret. O Bairro Alto representa a Lisboa alternativa e é provavelmente o melhor lugar da cidade para escutar fados. Suas ruas estão cheias de grafites e roupas estendidas nos varais. Para chegar até o Bairro Alto você pode pegar a Rua Misericórdia. A Praça Luís de Camões, um dos cenários da Revolução dos Cravos, marca o limite entre o Chiado e o Bairro Alto. Chegar ao Chiado e ao Bairro Alto Para chegar a esses bairros, o melhor é pegar o bonde 28, o elevador de Santa Justa ou o elevador da Glória, que está na Praça dos Restauradores. Pegando o Elevador de Santa Justa podemos ver os quatro quarteirões de casas que se incendiaram em 25 de agosto de 1998. Lugares interessantes Ponto comum de encontro é o café A Brasileira, que tem na sua área externa, instalada em uma das suas mesas, uma escultura de bronze do poeta Fernando Pessoa. Do Mirante de São Pedro de Alcântara podemos curtir esplêndidas vistas da Baixa, do Tejo e a colina do Castelo de São Jorge.
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Bairro Alto
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O Chiado e o Bairro Alto representam a Lisboa mais boémia e alternativa. Alguns definem o Chiado como o Montmartre de Lisboa. O Chiado é um bairro elegante e boêmio, conhecido como o “Montmartre” de Lisboa. O Chiado foi totalmente reconstruído depois do incêndio de 1998 e nele se destacam as ruas do Carmo, com as ruínas da igreja de mesmo nome, e a de Garret. O Bairro Alto representa a Lisboa alternativa e é provavelmente o melhor lugar da cidade para escutar fados. Suas ruas estão cheias de grafites e roupas estendidas nos varais. Para chegar até o Bairro Alto você pode pegar a Rua Misericórdia. A Praça Luís de Camões, um dos cenários da Revolução dos Cravos, marca o limite entre o Chiado e o Bairro Alto. Chegar ao Chiado e ao Bairro Alto Para chegar a esses bairros, o melhor é pegar o bonde 28, o elevador de Santa Justa ou o elevador da Glória, que está na Praça dos Restauradores. Pegando o Elevador de Santa Justa podemos ver os quatro quarteirões de casas que se incendiaram em 25 de agosto de 1998. Lugares interessantes Ponto comum de encontro é o café A Brasileira, que tem na sua área externa, instalada em uma das suas mesas, uma escultura de bronze do poeta Fernando Pessoa. Do Mirante de São Pedro de Alcântara podemos curtir esplêndidas vistas da Baixa, do Tejo e a colina do Castelo de São Jorge.
A Alfama é um dos bairros mais tradicionais de Lisboa. Suas ruas estreitas foram residência de pescadores durante muitos anos. os pés do Castelo de São Jorge, entre ele e o mar, está este bairro humilde e antigo de pescadores, essência de Lisboa, bairro de cheiros e sentimentos, de vida tímida, berço do fado: expressão da melancolia do povo português. O bairro da Alfama já era habitado na época visigoda. É possível ver a passagem dos romanos pela cidade através das ruínas do Teatro Romano (século I a.C.), situadas na rua da Saudade e no interior da catedral. A maioria das igrejas cristãs foram destruídas no terremoto. Na parte alta da Alfama, perto do castelo, temos uma magnífica panorâmica de todo o bairro, que desce até o Tejo, e do próprio porto. Como não podia ser diferente, na Alfama está o Museu do Fado. Chegar a Alfama Suas ruazinhas íngremes e estreitas, que inspiraram os mais belos versos de fado, não foram pensadas para o trânsito sobre rodas. Para chegar ao alto do bairro, você pode optar por dar um passeio do centro ou pegar o nostálgico elétrico 28, uma opção confortável e bonita que te deixará na parte alta do bairro.
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Alfama
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A Alfama é um dos bairros mais tradicionais de Lisboa. Suas ruas estreitas foram residência de pescadores durante muitos anos. os pés do Castelo de São Jorge, entre ele e o mar, está este bairro humilde e antigo de pescadores, essência de Lisboa, bairro de cheiros e sentimentos, de vida tímida, berço do fado: expressão da melancolia do povo português. O bairro da Alfama já era habitado na época visigoda. É possível ver a passagem dos romanos pela cidade através das ruínas do Teatro Romano (século I a.C.), situadas na rua da Saudade e no interior da catedral. A maioria das igrejas cristãs foram destruídas no terremoto. Na parte alta da Alfama, perto do castelo, temos uma magnífica panorâmica de todo o bairro, que desce até o Tejo, e do próprio porto. Como não podia ser diferente, na Alfama está o Museu do Fado. Chegar a Alfama Suas ruazinhas íngremes e estreitas, que inspiraram os mais belos versos de fado, não foram pensadas para o trânsito sobre rodas. Para chegar ao alto do bairro, você pode optar por dar um passeio do centro ou pegar o nostálgico elétrico 28, uma opção confortável e bonita que te deixará na parte alta do bairro.
Em Belém, encontram-se alguns dos monumentos mais importantes de Lisboa e visitar a região é imprescindível. onge do centro, mas muito bem conectado, o bairro de Belém é onde o rio Tejo se funde com o mar. Esse bairro é de onde partiram os exploradores portugueses que tantas glórias deram a Portugal, conquistando grande parte do mundo. Em Belém, há duas joias imprescindíveis de Lisboa: o Monastério dos Jerônimos e a Torre de Belém. Outros lugares interessantes são também o Monumento aos Descobridores, a Ponte 25 de abril e o Museu Nacional dos Carros. E antes de voltar ao centro, não esqueça de fazer uma parada no caminho para provar os famosos pastéis recém-feitos dentro do lugar onde funciona a antiga fábrica. Ir a Belém Para ir a Belém, o mais prático é sair da Praça do Comércio. De lá, você pode pegar o bonde 15 na estação de Cais do Sodré. Você se surpreenderá ao ver a grande quantidade de viajantes que vai a Belém. No bonde, fique atento aos seus pertences. Esta linha é o lugar de Lisboa com a maior incidência de furtos. Ir a Belém de barco A forma mais interessante de chegar neste bairro que abre Lisboa ao Atlântico é pegar um barco na estação fluvial e curtir uma vista magnífica de Lisboa durante o trajecto.
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Belém
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Em Belém, encontram-se alguns dos monumentos mais importantes de Lisboa e visitar a região é imprescindível. onge do centro, mas muito bem conectado, o bairro de Belém é onde o rio Tejo se funde com o mar. Esse bairro é de onde partiram os exploradores portugueses que tantas glórias deram a Portugal, conquistando grande parte do mundo. Em Belém, há duas joias imprescindíveis de Lisboa: o Monastério dos Jerônimos e a Torre de Belém. Outros lugares interessantes são também o Monumento aos Descobridores, a Ponte 25 de abril e o Museu Nacional dos Carros. E antes de voltar ao centro, não esqueça de fazer uma parada no caminho para provar os famosos pastéis recém-feitos dentro do lugar onde funciona a antiga fábrica. Ir a Belém Para ir a Belém, o mais prático é sair da Praça do Comércio. De lá, você pode pegar o bonde 15 na estação de Cais do Sodré. Você se surpreenderá ao ver a grande quantidade de viajantes que vai a Belém. No bonde, fique atento aos seus pertences. Esta linha é o lugar de Lisboa com a maior incidência de furtos. Ir a Belém de barco A forma mais interessante de chegar neste bairro que abre Lisboa ao Atlântico é pegar um barco na estação fluvial e curtir uma vista magnífica de Lisboa durante o trajecto.
O Parque das Nações é a zona de Lisboa criada por razão da Expo de 1998. É uma zona moderna, viva e com muitos espaços abertos. Criado para a Exposição Universal de 1998, esse lugar de lazer construído na nova Lisboa oferece acesso aos visitantes pela grande estação de Oriente e pela ponte Vasco da Gama. Conta com restaurantes, bares, salas de espetáculo, jardins, zonas para pedestres e um grande shopping. Vale a pena destacar a moderníssima Estação de Oriente, do espanhol Santiago Calatrava, cujo teto é uma estrutura arborescente de vidro e aço com uma grande luminosidade. Nesse complexo funciona uma estação de trem, uma de metrô e um terminal de ônibus. O que ver no Parque das Nações No Parque das Nações está o segundo maior aquário da Europa, chamado Oceanário de Lisboa, a Torre Vasco da Gama, excelente mirante, e a Ponte Vasco da Gama que, com seus quase 18 quilômetros de comprimento, é a mais comprida da Europa. Outra visita interessante são os Jardins da Água, que tem algumas invenções interativas. Você pode visitar o parque por cima do rio no teleférico.
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Parque das Nações
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O Parque das Nações é a zona de Lisboa criada por razão da Expo de 1998. É uma zona moderna, viva e com muitos espaços abertos. Criado para a Exposição Universal de 1998, esse lugar de lazer construído na nova Lisboa oferece acesso aos visitantes pela grande estação de Oriente e pela ponte Vasco da Gama. Conta com restaurantes, bares, salas de espetáculo, jardins, zonas para pedestres e um grande shopping. Vale a pena destacar a moderníssima Estação de Oriente, do espanhol Santiago Calatrava, cujo teto é uma estrutura arborescente de vidro e aço com uma grande luminosidade. Nesse complexo funciona uma estação de trem, uma de metrô e um terminal de ônibus. O que ver no Parque das Nações No Parque das Nações está o segundo maior aquário da Europa, chamado Oceanário de Lisboa, a Torre Vasco da Gama, excelente mirante, e a Ponte Vasco da Gama que, com seus quase 18 quilômetros de comprimento, é a mais comprida da Europa. Outra visita interessante são os Jardins da Água, que tem algumas invenções interativas. Você pode visitar o parque por cima do rio no teleférico.